Estudos mostram que a respiração boca-a-boca não teria o efeito esperado, Conforme conclusão publicada em duas revistas de cardiologia ("Circulation" e "Resuscitation").
"Os estudos concluíram que a respiração boca-a-boca não só constitui um fator preponderante para justificar a inércia das pessoas que abordam a vítima para prestar socorro imediato, como também não garante benefício durante as manobras de reanimação"
"As novas orientações foram repassadas ontem aos cardiologistas brasileiros durante o congresso da Socesp (Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo) pelo médico Sérgio Timerman, diretor-científico do comitê de emergência da Fundação Interamericana do Coração. O congresso acontece em São Paulo até amanhã."
E será retirada dos procedimentos de emergência.
Pois é gente, depois de tanto tempo, eles decidem que nunca funcionou. Ainda bem que nunca precisei ser reanimado.
Fonte: Folha de São Paulo
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